se pudessemos resumir new york, seria aquele lugar onde tudo pode...claro que com as devidas limitacoes naturiais ao convivio de tanta gente que circula 24 horas pela cidade. ela e maior do que se imagina em imagens, surpreendente a cada quadra (e que quadras), pessoas de todos os lugares do mundo trabalhando, curtindo, fazendo o que bem entendemj. parece nao haver regras, e apesar dos motoristas de taxi dirigirem como loucos (ha centenas deles..), em quatro dias dirigindo por toda a cidade nao se percebeu atropelamentos ou colisoes...sim, isso e incrivel, e nao precisa de campanha "do bracinho" para atravessar a rua. muitas coisas chamam a atencao de quem circula de onibus, carro ou a pe, como fizemos nesses dias por aqui, tais como predios imponentes, pujantes, historicos, largas avenidas, gente de todas as cores e linguas, mas o que me pareceu mais distinguir esse lugar de qualquer outro e que as pessoas se relacionam como elas proprias efetivamente sao...qualquer roupa e ideal para ir a qualquer lugar, qualquer hora e hora para qualquer coisa, e as pessoas sao respeitadas pelo que sao, simplesmente pelo que fazem...aqui nao se e pelo que se tem, mas pelo que se e...estivemos em varios lugares de carro, a pe, onibus ou metro, pouco dormimos por que a cidade exige muito, muito mesmo, mas de tudo o que fizemos, e nao sao poucas as coisas (museus, teatros, passeios, livrarias, lojas, bares, restaurantes, mercearias, padarias, uma loucura de tanta coisa...), o que me impressionou foi a chegada de carro a cidade, a visao da ilha nao tem preco, inclusive a que tivemos quando se vai e volta ao brooklyn pela brooklyn bridge...tanto de carro como a pe...em sintese, e muita, mas muita mais poderia ser escrito, quem sabe outro dia, nao e a toa que nova york e cool, cult...e o mundo inteiro esta aqui... (incrivel, mas encontrei varias pessoas do nepal trabalhando por aqui...r...)... obs.: ao seguirmos para boston, a visao que se tem do harlen do norte da ilha para o sul e surpreendente, pouca gente deve te-la visto...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
new york...
se pudessemos resumir new york, seria aquele lugar onde tudo pode...claro que com as devidas limitacoes naturiais ao convivio de tanta gente que circula 24 horas pela cidade. ela e maior do que se imagina em imagens, surpreendente a cada quadra (e que quadras), pessoas de todos os lugares do mundo trabalhando, curtindo, fazendo o que bem entendemj. parece nao haver regras, e apesar dos motoristas de taxi dirigirem como loucos (ha centenas deles..), em quatro dias dirigindo por toda a cidade nao se percebeu atropelamentos ou colisoes...sim, isso e incrivel, e nao precisa de campanha "do bracinho" para atravessar a rua. muitas coisas chamam a atencao de quem circula de onibus, carro ou a pe, como fizemos nesses dias por aqui, tais como predios imponentes, pujantes, historicos, largas avenidas, gente de todas as cores e linguas, mas o que me pareceu mais distinguir esse lugar de qualquer outro e que as pessoas se relacionam como elas proprias efetivamente sao...qualquer roupa e ideal para ir a qualquer lugar, qualquer hora e hora para qualquer coisa, e as pessoas sao respeitadas pelo que sao, simplesmente pelo que fazem...aqui nao se e pelo que se tem, mas pelo que se e...estivemos em varios lugares de carro, a pe, onibus ou metro, pouco dormimos por que a cidade exige muito, muito mesmo, mas de tudo o que fizemos, e nao sao poucas as coisas (museus, teatros, passeios, livrarias, lojas, bares, restaurantes, mercearias, padarias, uma loucura de tanta coisa...), o que me impressionou foi a chegada de carro a cidade, a visao da ilha nao tem preco, inclusive a que tivemos quando se vai e volta ao brooklyn pela brooklyn bridge...tanto de carro como a pe...em sintese, e muita, mas muita mais poderia ser escrito, quem sabe outro dia, nao e a toa que nova york e cool, cult...e o mundo inteiro esta aqui... (incrivel, mas encontrei varias pessoas do nepal trabalhando por aqui...r...)... obs.: ao seguirmos para boston, a visao que se tem do harlen do norte da ilha para o sul e surpreendente, pouca gente deve te-la visto...
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